BEM-VINDO AO BLOG DO PROJETO ALUNOS EM REDE - MÍDIAS ESCOLARES

Aqui você encontrará produção de alunos de

Escolas Municipais de Porto Alegre na área da intersecção da

educação com a comunicação pelo campo da Educomunicação.
O material destas produções é utilizado para fins exclusivamente educativos

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Um ano é novo quando aporta transformações


Concluindo o ano de calendário  desejamos boas festas e bom descanso aos professores e professoras que atravessaram 2015 com realizações em mídias escolares na perspectiva da Educomunicação. Noticiamos aqui que o nosso fim de ano em comunicação, ou seja, nossas postagens neste blog,  só ocorrerá no início do ano letivo de 2016, quando estaremos publicando matérias sobre as ações realizadas em diversas escolas municipais.

Portanto aguardem os registros comunicacionais deste blog com um pouco da trajetória de 2015 que foi bem produtiva tanto em processos que concluíram produtos finais, como também nos que a riqueza no contato com mídias na escola entrecruzando estudantes, seus professores, suas escolas e interação em processos educacionais na intersecção da educação e da comunicação trouxeram novos horizontes e evidentes possibilidades neste importante processo de educação/expressão.

Por enquanto, curtam algumas fotografias e agradecemos aqueles que construíram este ano conosco.

EMEF MORRO DA CRUZ

EMEF MORRO DA CRUZ - Of. Ling. de Rádio dez/15.

EMEF ANÍSIO TEIXEIRA-sala de aula Profª Carol Zeferino

JP MEU AMIGUINHO



EMEF JUDITH MACEDO DE ARAUJO-
sala de aula Profª Márcia Silva e mais colegas

EMEF ANISIO TEIXEIRA-educomunicação em
conexão com robótica

EMEF ARAMY SILVA
EMEI JP MEU AMIGUINHO
 gravando áudio para montagem de vídeo.






sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Confluência de educação e comunicação na sala de aula

Foto: Jesualdo Freitas.
Processo na sala de aula em 2015, utilizando o vídeo como meio, incluindo outras ações organizadas anteriormente e replanejadas pela interação dos alunos. Resultou ação em educação na confluência com a comunicação. Neste caso, através do meio (o vídeo) como potencial educativo midiático provocando o interesse do aluno/a, intensificando sua participação, aumentando o grau de convivência no interior da turma, aumentando o potencial comunicativo, num processo ao longo do ano com várias fases e diferentes conteúdos do componente curricular.


No depoimento dos alunos foi construtivo e ampliou espaço de convívio. Alunas falam: "... Cada um tem seu tipo de amizade, e cada um teve amizade com todo mundo, só que tem gente que é mais afastada. É o que me pareceu".  E, "...antes, assim, de se fazer o teatro tinha gente que não se falava, muito assim, daí tiveram que falar bastante para gravar, coisa assim, começaram a falar mais todo mundo"

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

EMEF Morro da Cruz na 61ª Feira do Livro de Porto Alegre


Integrantes da oficina Pedagógica Rádio Morro da Cruz, Cruzando Linguagens, e outros colegas entrevistaram Dilan Camargo, patrono da 61ª Feira do Livro de Porto Alegre.
Durante uma entrevista-conversa, o escritor que gosta de contar várias histórias relatou fatos de sua vida, leu contos e poemas com entusiasmo diante do público para o qual escreve.
O tema da tarde variou entre a existência, o mundo e a escola.  Surgiu conforme Dilan respondia as perguntas produzidas pelos alunos durante a oficina. Contudo a tarde seguiu e mais outras perguntas que não estavam na pauta .
Registramos que na conversa Dilan refere-se a importância de realização de leitura na escola. Sem saber que falava a uma escola que fez duas Paradas de Leitura este ano.
Muito grato a Dilan Camargo pela sua doce simpatia ao responder aos alunos com respostas bem completas cheias de interação e prazer de quem ama o ofício, marcando experiência importante na vida de adolescentes.




Abaixo mais detalhes da Parada de Leitura citada no texto:


Há relatos escritos pelos próprios alunos no blog  https://radiomorrodacruz.wordpress.com/ no qual estão os links dos blogs dos alunos em que registram esta experiência. “Dia de ler todo dia foi o dia em que toda a escola ficou em silêncio que é muito difícil isso, mais aconteceu. A escola toda ficou em silêncio para ler, cada turma pegou uma caixa de livros para ler, algumas professoras levaram os alunos para ler ao ar livre outras leram na sala mesmo, eu e minhas colegas do mídias tiramos fotos dos alunos que estavam lendo mas a gente também teve o nosso tempo de ler. A gente leu aqueles livros digitais. Foi a primeira vez que aconteceu isso na escola, foi um pouco chato por que eu já me acostumei com o barulho da escola e nesse dia a escola ficou calminha, calminha", disse a estudante Camila Santos em seu blog: https://camilasantossolove.wordpress.com/.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Cantigas populares sobre a primavera

 Ana Luisa Anker, sócia fundadora da ABPEducom, acaba de lançar a primeira produção de uma coleção de animações direcionadas a crianças.
Clipe musical com cantigas populares sobre a primavera. Apresentando a personagem Helô. Ela vai viver ainda muitas aventuras. Aguardem! Criação: Ana Luisa An...
YOUTUBE.COM

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Jornalista Franciele Corrêa escreve artigo sobre AlemRede

Práticas educomunicativas no projeto Alunos em Rede – Mídias Escolares e cidadania comunicativa

Jiani Adriana Bonin, Franciele Zarpelon Corrêa


Resumo
O artigo recupera delineamentos teórico-metodológicos e resultados de uma pesquisa que investigou as práticas educomunicativas configuradas no processo de produção radiofônica do projeto Alunos em Rede - Mídias escolares (Porto Alegre, RS) na perspectiva da cidadania comunicativa.

Palavras-chave
produção radiofônica; educomunicação; cidadania comunicativa; mídias escolares; mídias na educação

Texto completo: PDF

Referências

CORTINA, A. Cidadãos do mundo: para uma teoria da cidadania. São Paulo: Loyola, 2005.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
KAPLÚN, M. A la educación por la comunicación. La práctica de la comunicación educativa. Equador: CIESPAL, 2001.
KAPLÚN, G. Kaplún, intelectual orgânico. Memória afetiva. In: MELO, J. M. de; FERRARI, M. A.; NETO, E. S.; GOBBI, M. C. (Org.). Educomídia, alavanca da cidadania: o legado utópico de Mário Kaplún. São Bernardo Campo: Cátedra UNESCO: Universidade Metodista de São Paulo, 2006.
MATA, M. C. Condiciones objetivas y subjetivas para el desarrollo de la ciudadanía comunicativa. Córdoba: Centro de Competencia en Comunicación para América Latina, 2005.
_____. Comunicación y ciudadanía: problemas teóricos-políticos de su articulación. Revista Fronteiras – estudos midiáticos, São Leopoldo, v.8, n.1, p.5-15, jan./abr. 2006.
SOARES, I. O. Quando o Educador do Ano é um educomunicador: o papel da USP na legitimação do conceito. Revista Comunicação & Educação, São Paulo, v.13, n.3, p. 39-52, set./dez. 2008.


quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Professores em formação, gurizada fazendo a cobertura midiática.

Estudantes da Escola Morro da Cruz farão a cobertura do I SEMINÁRIO INTEGRADO DAS ESCOLAS DOS ALTOS DO PARTENON,  a realizar-se dia 26/09, próximo sábado, na EMEF Marcírio Goulart Loureiro. Na ocasião alunos do Projeto Rádio Morro da Cruz, Cruzando Linguagens, estarão participando para realizar a cobertura midiática em diferentes linguagens. Os alunos estão preparados já fizeram até o roteiro da entrevista, e também farão cobertura fotográfica, disse a coordenadora do projeto Profª Jossiane Boyen Goulart que também apresenta relato de seu trabalho pedagógico.


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Oficina de produção de fanzines

Na noite de 13 de agosto a Assessoria de Inclusão Digital da SMED/PMPA realiza a Oficina Fanzinando. A ação dá sequência ao retorno do mapeamento realizado no primeiro semestre deste ano. Que procederá diversas oficinas temáticas.
Esta oficina parte da ideia de um modelo de produção de fanzine. Surge uma carinhosa metalinguagem na qual faz-se uma breve apresentação do universo dos fanzines. Durante a atividade os professores produzem cada um, seu próprio fanzine. Alguns deles através de imagens e textos expressaram seu cotidiano. Outros chegaram a expor projetos e desejos.
Profª Sínthia Mayer
A proposta é fazer com que o professor  perceba a viabilidade de experimentar esta linguagem, na qual o estudante integra-se no processo, atua como autor e ao final reconheça a potência do produto. “Pensar nesta forma de linguagem é apresentar para os alunos algo que está ao alcance de todo mundo, e que cumpre o papel de comunicar . Há outras formas de comunicação em que tu acessa todo mundo com formas alternativas de qualidade”, destaca a Profª Sínthia Mayer das escolas Afonso Guerreiro Lima e Heitor Villa Lobos.
Profª Diva Márcia Costa
Num clima de alegria os participantes interagem e reconhecem as importantes possibilidades de aproveitamentos de idéias, linguagens e equipamentos ao alcance das mãos, literalmente. “Durante a minha graduação em História nas mostras os colegas apresentavam trabalhos no formato de fanzine. Mostrando a questão de trabalhar conteúdo de História com fanzine. Tu pega as imagens antigas, ou tu produz estas imagens trabalhando com fanzine. E sempre dentro desta perspectiva de reaproveitamento. Os livros são descartáveis, tem duração de uso por três anos e depois eles são descartados. Então tu aproveitar aquelas imagens ali. E trabalhar também a intervenção do aluno, no ato de colocar as ideias sobre aquela imagem. Então eles (os colegas de universidade) falaram muito sobre isso. Eu vi muito lá na faculdade meus colegas trabalhando com fanzine, então quando eu vi a divulgação desta formação eu vim!”  comenta a Profª Diva Márcia Costa da EMEF João Antônio Satte.
O reaproveitamento de materiais tecnológicos descartados ou pelas características da contemporaneidade, ou pelo consumismo intenso também foi destacado pela professora Sínthia. Há um debate sobre outras formas de comunicação, em que tu tem acesso a tudo de uma forma alternativa. Não é algo pobre, pelo contrário, é um transformar com qualidade. Mas, que tu traz aquilo que está dado ali como sucata, tu trazes pra cá e transforma, transforma a matéria prima que está às vezes jogada, que precisa de um retoque. Estou relatando isso porque a primeira vez que eu vi o Jesualdo falando sobre o uso da sucata, ele me botou uma pilha, ele não sabe, mas eu saí daqui catando sucata. Saí procurando celular quebrado em casa, vou achar uma máquina fotográfica que está jogada, vou mandar consertar”, relata a professora.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Encontro Tecnologias na Escola

Dentro das atividades de formação da Inclusão Digital-SMED/PMPA, na noite do dia 16 de julho aconteceu o encontro de professores de A30 (alunos com faixa etária de oito anos). Dando sequência as conversas em assessoria diretamente nas escolas sobre o trabalho realizado por tais professores.
No início do encontro foram apresentadas reflexões a respeito do mapeamento no trabalho com uso de tecnologias feito nos primeiros meses do ano. Com objetivo de que todos viessem a conhecer o que o coletivo dos professores estão produzindo. Também oportunizou à assessoria propor muitas outras possibilidades factíveis com recursos já existentes nas escolas. Veja apresentação completa aqui.


Reforçaram a proposta de utilizar a potencialidade dos equipamentos, que trazem tecnologias embarcadas mesmo não sendo os últimos modelos do mercado. Há muitas possibilidades com celulares e câmera que estão fora de uso. Também, possibilidades de postagens de produções de alunos nas quais os pais compartilhem e há um envolvimento interessante da comunidade escolar.


Este encontro foi uma introdução para apresentar as formações que terão sequência no próximo semestre.
Acompanhe a  matérias seguintes.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Oficina de formação dos estagiários

Por Maria Helena Santos.
Na série Educomunicação no primeiro semestre 2015 SMED/PMPA.
Dinâmica com estagiários
A formação com duração de três semanas, realizada no início do primeiro semestre de 2015, reuniu estagiários do projeto de Inclusão Digital da RME com assessores no auditório da SMED/PMPA e na escola CMET Paulo Freire. A primeira semana do curso de formação aconteceu entre os dias 05 e 09 de janeiro com a participação de muitos estagiários em período de recesso remunerado. “Foram temas desta primeira semana: Gmail e recursos, Google Drive e recursos, Robótica Educacional e também foram realizadas as primeiras interações à distância no ambiente virtual Edmodo”, informa Jacqueline Aguiar, assessora da SMED/PMPA. Na segunda semana (dias 12 e 16 de janeiro) as atividades tiveram como tema as mídias. Foi apresentado o conceito de Educomunicação e a realização de atividades prática de áudio e vídeo. Também, nessa semana, foram elucidados os aspectos da Pesquisa em Educação e a Mostra Virtual de Inclusão Digital – MVID. Pois o princípio maior da formação foi oferecer subsídios pedagógicos para que os estagiários possam auxiliar os professores em suas ações mediadas pelas tecnologias. Na última semana (dias 19 a 23 de janeiro), as oficinas tiveram temas bastante diversificados. 
Destacando-se as oficinas de Programação e de Tecnologias Assistivas. “Parabenizamos os estagiários que participaram desses importantes momentos de reflexão”, enfatiza Jacqueline Aguiar Coordenadora Adjunta da Inclusão digital. Veja mais no blog aqui.
MVID - Mostra Virtual de Inclusão Digital

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Educomunicação na EMEF Anísio Teixeira

Na série Educomunicação no primeiro semestre SMED/PMPA, registramos o trabalho na EMEF Anísio Teixeira, onde há oficina de mídias.

Nesta escola em 2014 o cruzamento dos projetos de Robótica e Educomunicação com a professora Luiza Custódio, coordenadora do projeto de robótica, gerou a realização de um robô que transmite imagem (veja mais aqui).

Esta ação expande-se juntamente com o projeto de mídias da escola. Em março deste ano o projeto de Robótica fez uma ação conjunta com o projeto de Mídias coordenado pela Profª Elenice M. Correa.. Tal junção resultou numa interessante produção de um robô que dançava juntamente com os alunos. Ainda, a proposta cresceu e transformou-se num vídeo produzido pelos alunos de robótica e mídia, que está em fase de edição.

Ressaltamos, ainda, que no projeto de robótica houve aplicação e crescimento na prática em educomunicação iniciada em 2014. "Os novos alunos no projeto de robótica são desafiados nos conhecimentos em numeramento e letramento. Eles manifestam interesse em mídias. Então articulamos como iniciação para a robótica a construção de tripé para câmera incluindo a análise dos artefatos utilizados para a construção do mesmo", afirma a professora Luiza Custódio.

A professora percebe que os alunos teriam envolvimento imediato se associados à produção em mídia. Para tal propôs a criação de estabilizador de imagem que os alunos materializaram em garra pet.

Os alunos durante a construção viram-se diante de conteúdos como arruela (raio e diâmetro), parafuso para conectar à câmera (sulco em fração de polegadas) entre vários outros. A professora relata imersão nos conteúdos de fração, sistema de medidas e geometria. 


No decorrer deste processo coube aos alunos fazerem anotações coletivas e registro escrito a partir dos ítens do roteiro: montagem, materiais utilizados, modo de fazer, conteúdos associados aos materiais e bibliografia pesquisada. Tudo isto está sendo registrado por próprio punho dos alunos em um caderno com escrita de todos. 

domingo, 2 de agosto de 2015

Rádio Morro da Cruz, cruzando linguagens

Aproveitamos o recesso escolar para por em dia as postagens que registram as ações no primeiro semestre de 2015, criamos a Série Educomunicação no primeiro semestre SMED/PMPA.
Nesta primeira matéria reportamos o Projeto Rádio Morro da Cruz: Cruzando Linguagens.  No qual os estudantes, que se inscreveram este ano, iniciaram seu trabalho construindo seu e-mail e produzindo seu blog, o objetivo era postar matérias de sua autoria, veja aqui a lista de blogs. 
A idéia de cada estudante ter seu blog implica em buscar a valorização da criação coletiva e também registrar a participação pessoal no processo.
Com intenção de valorizar  tanto indivíduo quanto coletivo ao registrar autoria e por fim provocar a criação de um repositório de suas produções. Cria-se o desafio para o estudante começar a pensar na criação do seu currículo pessoal ao mesmo tempo que estimula suas relações no grupo.
 Nos blogs da rádio e dos estudantes pode-se ver cobertura de eventos na escola e na cidade neste primeiro semestre.
#alemredenofisl #alemrede #vemprofisl #fisl17 #coberturacolaborativa # educom #radiomorrodacruz
FISL 16
FISL 16

Educomunicação na EMEF Aramy Silva

Da série Educomunicação no primeiro semestre SMED/PMPA.
Na oficina de mídias da escola os estudantes praticaram exercícios de enquadramento fotográfico relativo à propostas de: ângulos inusitados, profundidade, detalhe, espelhamento, cores fortes e luz. Seguindo o critério de fotografar objetos da escola, sua vegetação e estudo de foco. As fotos teriam de ser de tal maneira que o objeto não fosse identificado. Resultou uma coletânea que será exposta na escola em suporte digital.
Outra produção realizada refere-se a produção de vídeos ficcionais que os alunos criaram o roteiro, captaram e editaram. Este material também está concluído e será exibido na escola.
Ainda foi lançada uma proposta pela professora coordenadora da oficina Daniela Gil, aos professores/as do II e III ciclos (faixa etária 9 a 14 anos) de realizar um documentário da memória da comunidade. "É bastante importante esta realização por considerar entre outros fatores que cerca de 90% dos professores são novos na escola", disse a professora.
Ao final do semestre iniciaram as discussões sobre a concepção do documentário e todos estão envolvidos na proposta que será efetivada no segundo semestre.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Alunos do ensino fundamental apresentam robô em software e haRdware livre no FISL 16


‪#‎ligadonofisl16‬    ‪
#alemredenofisl #alemrede #fisl17 #educom #‎coberturacolaborativa‬

No FISL 16 (Forum Internacional de Software Livre) os alunos de robótica da Equipe ATX da Escola Municipal Anísio Teixeira de Porto Alegre apresentaram o Robô Feirinha na concepção de robótica livre. Explicaram o processo de criação aos presentes no Estande da Prefeitura a representantes da Procempa, da Secretaria Municipal de Acessibilidade, do Secretário da INOVAPOA, aos Presidente e Vice-Presidenta da PROCERGS, ganhando a atenção do público. Produto do cruzamento dos projetos de Robótica e AlemRede, associou as propostas de hardware e software livre à preceitos da educomunicação. O Robô Feirinha foi construído utilizando Placa Arduíno e materiais reaproveitados, utilizando um módulo bluetooth que pareado com um equipamento com sistema Android (tablet ou celular) pode ser remotamente controlado. Captya imagem atrvés de um celular que transporta. Veja mais aqui: http://alemrede.blogspot.com.br/search?q=rob%C3%B4+feirinha e no blog da ATX http://roboticaatx.blogspot.com.br/

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Síte Índio Educa


No site Índio Educa, é possível encontrar artigos a respeito de diferentes etnias e tribos brasileiras, todos escritos por indígenas. Os assuntos são... Leia mais....
CATRACALIVRE.COM.BR

Estudantes Sul Coreanos - vídeo apresentado no VI Educom Brasileiro e III Educom Sul

Replicado de 
ABPEducom
Estudantes coreanos falam de sua realidade, se dizem discriminados e protestam por não haverem sido convidados para o Fórum. Vídeo feito por Maria Célia Rehder.

sábado, 20 de junho de 2015

A professora tambem te ama

Importante entrevista que revela um depoimento da ex-aluna, Bruna Rocha Fonseca, hoje professora estagiária, que realizou um percurso singificativo no trabalho em educomunicação na sua escola de ensino fundamental.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Clássicos da literatura brasileira em games gratuitos

Replicando de:
Dom Casmurro, O Cortiço e Memórias de um sargento de milícias estão disponíveis em forma de jogos on-line, com informações sobre autores e trechos das obras que estimulam a leitura na íntegra. SHARE ON: Da Redação DA REDAÇÃO — 16 DE JUNHO DE 2015 capacortico2bxVocê sabia que os clássicos Dom Casmurro, de Machado de Assis; Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida e O Cortiço, de Aluísio de Azevedo têm uma versão em games on-line, gratuitos? Os jogos são simples, sem recursos sofisticados, mas podem ser uma boa introdução à prática de aprendizagem por meio de ferramentas digitais. Os games, com roteiros de Toni Brandão, foram produzidos pela Virtual educação cultura e comunicação, sb patrocínio da Fundação Telefônica Vivo e podem ser acessados gratuitamente no site Jogos Clássicos da Literatura. No portal, também estão disponíveis os livros originais digitalizados, informações sobre os autores e curiosidades sobre a publicação. Os games foram distribuídos para os telecentros do Acessa São Paulo que atendem principalmente escolas e bibliotecas. Em O Cortiço, por exemplo, o usuário joga sob o ponto de vista de João Romão, o dono do cortiço, que deseja aumentar seu patrimônio. A história se desenrola quando o jogador tem que decidir como se fosse Romão, ao optar pela construção de novos cômodos, pelos custos de aluguel e salários ou pela venda dos produtos. Ao mesmo tempo em que a trama envolve de forma lúdica, o texto original aparece no decorrer das fases, como um convite a ler a obra na íntegra.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

A pesquisadora Franciele Correa publica novo artigo sobre AlemRede

Franciele Zarpelon Correa
A pesquisadora Franciele Zarpelon, associada à ABPEducom, publica novo artigo sobre AlemRede, desta vez na Revista  Comunicação  & Educomunicação - NCE/USP, após  ter realizado dissertação focando nosso trabalho. Confira aqui.

Resumo: O artigo trata de uma pesquisa que teve como objetivo geral investigar as práticas educomunicativas configuradas no processo de produção radiofônica do projeto Alunos em Rede - Mídias escolares (Porto Alegre, RS) e suas vinculações com a construção de cidadania comunicativa. 
No texto são recuperados os delineamentos teórico-metodológicos construídos para alicerçar a pesquisa. São também analisadas as práticas educomunicativas desenvolvidas no projeto e as produções realizadas pelos estudantes na perspectiva de pensar as possibilidades instauradas para o aprendizado e exercício da cidadania comunicativa. 

Palavras-chave: produção radiofônica; educomunicação; cidadania comunicativa; mídias escolares; mídias na educação.

Clique nas imagens e veja mais.



Participação do Projeto AlemRede no #6educom3sul

#6educom3sul #coberturacolaborativa
Noticiamos a apresentação de trabalho e relatos por profissionais ligados ao Projeto AlemRede e Autoria Digital da Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre: Jacqueline Gomes Aguiar, Jesualdo Freitas de Freitas, Jossiane Boyen  e Kelly Silva Fernandes.


terça-feira, 16 de junho de 2015

Negritude, lesbofobia e pan-africanismo marcam a mesa redonda sobre gênero, raça e etnia

VI Encontro Brasileiro de Educomunicação e III Educom Sul

Replicado de http://www.abpeducom.org.br/

Por Silene Lourenço - relatora dessa mesa redonda.


Foto: Luiz Altieri Soares
Mesa discute negritude, pan-africanismo e lesbianismo
Foto: Luiz Altieri Soares
As atividades do segundo dia do VI Encontro Brasileiro de Educomunicação e III Educom Sul foram abertas pela manhã com a mesa redonda intitulada: "Educomunicação, gênero, raça/etnia" com a presença dos professores Profª Drª Cláudia Regina Lahni (UFJF/MG), Prof. Dr. Fernando Jorge Pina Tavares (UNILAB), Profª Drª Sátira Machado (SEDUC/EDUCOMAFRO) e Profª Drª Maria da Graça Gomes Paiva (SME/Porto Alegre).

O tema, cada vez mais presente em debates sobre políticas públicas afirmativas e em ações de natureza educomunicativa, foi abordado de forma sensível e com muita propriedade pelos quatro integrantes da mesa que, sob a mediação da Profª Drª Leonice Oliveira, provocaram importantes reflexões sobre o direito de expressão das diversidades.

Diversidade frente a opressão do machismo, do racismo e da lesbofobia

A professora Cláudia Regina, feminista e representante do movimento LGBT, abriu o debate falando da importância de se abrir espaço em eventos como esse para se discutir o direito à comunicação também a partir da orientação sexual dos sujeitos, tendo em vista o movimento atual pela democratização dos meios em nosso país.

Citando a experiência educomunicativa do Programa de Mulher – projeto de extensão universitária desenvolvido em parceria com rádios comunitárias –, ressaltou a necessidade de se inserir na pauta do dia a defesa do direito à diversidade frente a opressão do machismo, do racismo e da lesbofobia, marcada sobretudo pela invisibilidade dessas mulheres na nossa sociedade. 
Para a professora Cláudia, algumas conquistas passam pela alteração dos currículos dos cursos de Comunicação, e nesse campo ainda há muito a ser feito.


Pan-africanismo é mais que um pensamento. É um movimento político e ideológico.

Assim iniciou sua fala o professor Fernando Jorge sobre as diásporas africanas, que surgem a partir das rotas do tráfico de escravos, e a necessidade de construção de um pan-africanismo revolucionário para a formação da identidade negra e africana a partir da diversidade no mundo contemporâneo. 

Segundo o professor Fernando, o pan-africanismo é mais do que um pensamento. Trata-se de um movimento político e ideológico pelo reconhecimento da autodeterminação e dignificação dos povos africanos.
Seu trabalho, atualmente, consiste na construção de um campo epistemológico sobre as diásporas africanas baseado no diálogo intercultural e intergeracional e na superação da África objeto pela África sujeito, o que só será possível com a descolonização de nossas mentes. 
A Educomunicação, pois, contribuiria para a edificação de novos paradigmas epistemológicos em oposição à visão eurocêntrica da História.


Projeto RS Negro atua a partir das áreas educomunicativas
Representando a Ministra de Política da Promoção de Igualdade Racial – Profª Drª Nilma Lino Gomes – a contribuição da Profª Drª Sátira Machado (SEDUC/EDUCOMAFRO) discutiu a relação entre Educomunicação - e as suas diversas áreas de intervenção - e Negritude. 
Sua discussão se deu a partir da apresentação do Projeto RS Negro, que tem por objetivo dar visibilidade e promover o empoderamento dos negros do Rio Grande do Sul através do resgate histórico e cultural desses povos, da produção e divulgação de materiais educomunicativos nas escolas e da apropriação das tecnologias da informação e da comunicação para promover a consciência negra em rede.


"Se não fosse o Educom, não sei o que seria de mim", disse Bruna.

A última apresentação, mas não menos importante, foi a da professora Maria da Graça Gomes Paiva sobre as experiências educomunicativas da prefeitura de Porto Alegre. Depois de mostrar alguns dados que conferem alta qualificação ao corpo docente da rede municipal, a professora Maria da Graça falou dos esforços despendidos pelo poder público, desde 1993, para promover a inclusão digital. Essas ações estariam sendo redimensionadas a partir do conceito de Educomunicação, uma vez que o foco passa a ser o sentimento de pertencimento e a construção do eu-sujeito. 
Na prática, os alunos hoje estão sendo incentivados a assumirem o papel de protagonistas em cobertura de eventos e autores de produções midiáticas. 
Para encerrar, foi apresentado o depoimento em vídeo de uma ex-aluna da rede, negra, hoje professora estagiária de educação infantil, sobre a sua mudança de perspectiva em relação a si mesma, em relação ao outro e em relação ao futuro a partir do momento em que foi convidada a participar do projeto de rádio em sua escola, quando cursava a 7ª série.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Encontro de Educomunicação revela participação brasileira


Você sabia que os estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais foram os que se destacaram em número de propostas para o VI Encontro Brasileiro de Educomunicação e III EducomSul?
Rio Grande do Sul - 59 | São Paulo - 46 | Santa Catarina - 13
Paraná - 12 | Minas Gerais - 7
Os demais 14 estados (Bahia, Brasília, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia e Sergipe) estão representados por um número que vai de 1 a 4 artigos científicos ou relatos de experiência.
Destacam-se também 7 participações internacionais: duas da Argentina, Peru e Venezuela e uma, da Espanha.
Os trabalhos por eixos temáticos:
Educomunicação e Desenvolvimento Social e Ambiental = 14 - trabalho científico (10), relato de experiência (4)
Educomunicação, cidadania em rede e movimentos sociais = 18 - trabalho científico (10), relato de experiência (8)
Educomunicação e educação integral nas políticas públicas = 18 - trabalho científico (11), relato de experiência (7)
Educomunicação, juventude e direitos humanos = 21 - trabalho científico (9), relato de experiência (12)
Educomunicação, gênero, raça/etnia = 16 - trabalho científico (9), relato de experiência (7)
Educomunicação na educação midiática e informacional = 65 - trabalho científico (39), relato de experiência (26)
TOTAL = 152 - trabalho científico (88), relato de experiência (64)
14 PÔSTERES inscritos.


segunda-feira, 27 de abril de 2015

Bombando o VI Educom e III Educom Sul

INSCRIÇÕES DE TRABALHOS NO VI EDUCOM E III EDUCOMSUL SUPERAM AS EXPECTATIVAS Após o encerramento, no dia 20 de abril, do período de inscrições para a apresentação de papers no cronograma de atividades do VI Encontro Brasileiro de Educomunicação e III Educomsul (Porto Alegre, 10 a 12 de junho de 2015), constatou-se que, ao todo, foram inscritos 152 propostas, sendo 88 trabalhos científicos e 64 relatos de experiências. Somam-se a estas propostas um total de 14 pôsteres. A esta produção acadêmica somam-se as 17 palestras que serão ministradas em quatro mesas redondas, além de sessões de cinema, com exibição (e debate) de filmes sobre o tema do evento. No momento, os pedidos de inscrição dos trabalhos estão sendo examinados pela Comissão Científica do VI Encontro que terá até o dia 30 de abril para apresentar o resultado das análises. A secretaria executiva do VI Encontro elaborou o quadro que segue, mostrando o número de trabalhos enviados para serem apresentados nos eixos temáticos do evento, veja aqui.  Foram inscritos 14 PÔSTERES.

AfroeducAÇÃO seleciona filmes para discutir racismo

Consciência negra o ano todo! A ONG AfroeducAÇÃO selecionou filmes para propor uma discussão sobre racismo. Confira: http://abr.ai/1tl6nJ9

Presença Negra em Porto Alegre.